Teste rápido Covid-19

 

Teste rápido Covid-19

Testes rápidos e a COVID-19

Em um momento em que a pandemia do novo coronavírus continua avançando no Brasil e no mundo, cresce a necessidade de realizarmos testes em massa para detecção da doença e conhecimento do verdadeiro número de infectados. O diagnóstico preciso e correto é fundamental para propor quaisquer medidas relacionadas à prevenção e ao prognóstico da infecção.

A técnica padrão-ouro, considerada mais acurada para o diagnóstico, é a RT–PCR (sigla em inglês para transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase). Consiste na detecção de sequências do RNA viral. O teste possui a desvantagem de necessitar de alguns dias para ser processado e o laudo ser emitido pelo laboratório.

Já os testes sorológicos detectam a presença de imunoglobulinas das classes M (IgM) e G (IgG), produzidas pelo organismo em resposta à infecção pelo vírus. A IgM é a principal imunoglobulina a ser formada após a infecção, e começa a ser detectada entre os dias 3 e 5 pós-contágio, com pico de detecção após o sétimo dia. Com o decorrer da infecção, os níveis de IgM diminuem e, em contrapartida, os níveis de IgG aumentam rapidamente, com pico de detecção após o 14º dia de contágio.

O teste rápido pode ser realizado com amostras de sangue total, soro ou plasma e seu resultado sai em aproximadamente 15 minutos. A possibilidade de infecção, no entanto, não pode ser descartada por um resultado negativo. Isso porque a produção de anticorpos, no início da doença, pode não ter sido detectada pelo TR, ocasionando o falso negativo. Em casos assim, sugere-se a repetição do teste, para a confirmação, ou não, da ausência da infecção. Além disso os testes rápidos podem identificar se a pessoa foi previamente infectada, mesmo sem nunca ter apresentado sintomas.

Os testes rápidos possuem um papel importante no entendimento da dinâmica de transmissão do vírus na população e identificação de grupos com alto risco de infecção. Eles podem também determinar a proporção da população que foi infectada, ajudando a identificar quais comunidades tiveram uma alta taxa de infecção.

 

Fonte:

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/testing-overview.html

https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/a-importancia-do-teste-rapido-para-conter-a-covid-19/

DENGUE: Determinação de IgG/IgM anti-vírus por método imunocromatográfico.

DENGUE: Determinação de IgG/IgM anti-vírus por método imunocromatográfico.

A Dengue é uma doença causada por um arbovírus que possui quatro sorotipos antigenicamente distintos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

Atualmente no Brasil circulam os quatro sorotipos que se intercalam nas ocorrências das epidemias, que geralmente são associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente não atingidas ou alteração do sorotipo predominante. O vírus da Dengue é transmitido pela picada do mosquito do gênero Aedes que é responsável também pela transmissão de outras doenças virais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 4 bilhões de pessoas vivam em áreas com risco de infecção pela doença. Anualmente cerca de 390 milhões de casos são registrados em todo o mundo. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada, em surtos cíclicos sendo que o maior destes apresentou cerca de 2 milhões de casos notificados.

A Dengue pode ter diferentes apresentações clínicas e de prognóstico imprevisível, seu período de incubação varia de 3 a 15 dias. A doença começa bruscamente apresentando febre elevada, fortes dores de cabeça e nos olhos, além de dores musculares e nas articulações. Nos casos mais graves quando a febre diminui, por volta do terceiro ou quarto dia surgem hemorragias por causa de sangramentos de vasos na pele e em órgãos internos caracterizando a dengue hemorrágica. Nesses casos, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória, dores abdominais fortes e contínuas, pele pálida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas e manchas vermelhas na pele, podendo levar a morte.

O diagnóstico da dengue é feito comumente mediante sorologia para determinar a presença de anticorpos contra o vírus no sangue ou antígenos específicos, variando suas concentrações plasmáticas de acordo com o tempo do início da infecção.

A NS1 é uma proteína que se apresenta em concentrações detectáveis durante a infecção pela dengue, surge no primeiro dia com decréscimo a partir do quarto dia, desaparecendo

em torno do quinto, sexto dia após o início dos sintomas.

IgM surge em média de 5 a 8 dias após os sintomas podendo durar de 30 a 90 dias, já o IgG surge em média após 14 dias podendo persistir por toda a vida.

Diante da importância desta doença a RenyLab, assume o compromisso com a qualidade disponibilizando testes rápidos com resultados em 20 minutos, com altas taxas de

sensibilidade e especificidade com eficiência certificada e um rigoroso controle de qualidade.

O Imunotest Dengue da Renylab é um teste imunocromatografico em fase sólida, detectando de forma qualitativa e diferencial os anticorpos IgG, IgM, contra os quatro sorotipos do vírus da dengue em soro e plasma humanos.

O exame é rápido e seguro e representa uma importante ferramenta para o tratamento dos pacientes com suspeita da dengue.

https://www.renylab.ind.br/produto/imunotest-dengue-igg-igm/

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_diagnostico_tratamento.pdf