Corantes Citológicos Renylab

 

Corantes Citológicos Renylab : O Kit de coleta de amostras virais é desenvolvido para coletar e transportar amostras clínicas contendo vírus. 

O exame de Papanicolau, conhecido também como Colpocitologia Oncótica, Citologia Cervical ou Preventivo, tem como objetivo realizar o diagnóstico precoce de lesões ou alterações citológicas que podem ocasionar o câncer do colo do útero, sendo a principal estratégia para a detecção precoce dessas alterações. Esse deve ser realizado anualmente por todas as mulheres, que tem ou já tiveram algum contato sexual.

A observação microscópica tem como objetivo verificar as células para identificar anormalidades, alterações morfológicas ou nucleares. O exame é realizado através de uma coleta das células endocervicais e ectocervicais, onde as amostras são colocadas em uma lâmina, fixadas e coradas com uma combinação de corantes o EA-36, OG-06 (Orange G) e a Hematoxilina de Harris. Após a coloração, as células são inspecionadas microscopicamente.

Resultante da combinação de diversos corantes, o EA-36 exerce uma coloração policromática no citoplasma das células, a Eosina cora o citoplasma das células superficiais, nucléolos, mucina endocervical e cílios, dando um tom róseo a esses componentes, já o verde luz atua sobre células escamosas parabasais e intermediárias, células colunares e histiócitos conferindo uma tonalidade verde azulada.

O Orange G (OG-06) é um corante monocromático ácido com capacidade de corar hemácias e as células queratinizadas dando a essas células uma tonalidade laranja.

A Hematoxilina de Harris tem afinidade por componentes celulares ácidos, aos quais confere uma coloração violeta. A Hematoxilina colore intensamente os núcleos das células auxiliando na visualização de alterações nucleares.

A citopatologia analisa as células individualizadas, descamadas, expelidas ou retiradas da superfície de órgãos de diferentes partes do organismo. Como os materiais biológicos apresentam diferentes características, devido ás distintas formas de organização e composição, a coleta do material destinado à análise citológica constitui uma etapa fundamental nesse processo. Há métodos específicos para coleta de materiais distintos. Além disso, nessa fase, são definidos os tipos de procedimentos mais adequados à análise dos preparados citológicos.

O método Papanicolaou abrange cinco etapas:

  • Hidratação: esta etapa requer a reposição gradual da agua das células por meio de banhos alcoólicos de concentrações decrescentes até a água destilada.
  • Coloração nuclear: as células hidratadas podem agora receber um corante aquoso para corar os núcleos (hematoxilina de Harris).
  • Desidratação: para receber corantes alcoólicos citoplasmáticos, devemos agora retirar a água das células com banhos alcoólicos de concentrações crescentes.
  • Coloração citoplasmática: nesta etapa, o citoplasma das células é corado pelos corantes Orange G e EA-65, de modo a diferenciar com diversas tonalidades o citoplasma das células de acordo com a sua maturidade e metabolismo.
  • Desidratação, clarificação e selagem: a água agora deve ser retirada com concentrações alcoólicas crescentes, clarificadas e seladas com meios permanentes hidrofóbicos.

A qualidade da coloração citológica está diretamente relacionada às características tintoriais dos corantes, ao processamento da amostra (espessura dos esfregaços) e à fixação. Esses cuidados devem ser observados para se evitar artefatos e dificuldade de análise do material.

Os corantes Papanicolaou Renylab são fabricados com matérias-primas de alta qualidade, resultando em uma coloração nítida e harmônica.

https://www.renylab.ind.br/produto/kit-papanicolaou/

 

 

Renylab promove testagem em massa de colaboradores.

 

A Renylab Diagnósticos In Vitro, Indústria Química e Farmacêutica de Barbacena-MG realizou entre os dias 07 e 08 de julho de 2020 a testagem em massa de seus colaboradores para Covid-19. A testagem foi realizada através de testes rápidos sorológicos, com o objetivo de priorizar o bem-estar e segurança dos colaboradores, além de contribuir para o controle dos índices da pandemia em Barbacena e Região. Todos os colaboradores foram testados, sendo que 100% dos resultados foram negativos para o novo coronavírus.

 

Segundo o Ministério da Saúde, o estado de Minas Gerais possui o menor coeficiente de incidência da doença entre todos os estado brasileiros. No dia 10 de julho de 2020 o estado possuía 302,5 casos confirmados por 100 mil habitantes, e um total de 64.035 infectados pelo novo coronavírus, número esse bem menor que São Paulo que já está com os casos em estabilidade e possível queda, e no Rio de Janeiro e Espírito Santo que estão em ascensão como Minas Gerais. Os grandes laboratórios do estado de Minas Gerais apontam para um crescimento no percentual de testes realizados principalmente no interior do estado, onde só no mês de junho foram realizados 60% a mais de testes que no mês anterior.

 

A testagem em massa possui um papel importante para entender a dinâmica da transmissão do vírus, para identificar grupos de alto risco e com a possibilidade de verificar se os testados foram infectados ou já tiveram contato com o Sars-COV-2, contribuir para estabelecer as taxas de infecção. Além disso, possibilita às autoridades de saúde entender os índices na cidade e decidir sobre a flexibilização das medidas de segurança para a retomada da economia.

 

A Renylab Diagnósticos In Vitro está comprometida no combate ao coronavírus, fornecendo produtos com garantia de alta qualidade, com teste rápido para Covid-19 com 100% acurácia (proximidade entre o valor obtido experimentalmente e o valor verdadeiro de medição) certificados pela Anvisa, pela FDA – Agência Federal dos Estados Unidos, e pelo Instituto Nacional Controle Qualidade em Saúde-INCQS.

https://www.renylab.ind.br/produto/imunotest-dengue-igg-igm/

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_diagnostico_tratamento.pdf

Teste rápido Covid-19

 

Teste rápido Covid-19

Testes rápidos e a COVID-19

Em um momento em que a pandemia do novo coronavírus continua avançando no Brasil e no mundo, cresce a necessidade de realizarmos testes em massa para detecção da doença e conhecimento do verdadeiro número de infectados. O diagnóstico preciso e correto é fundamental para propor quaisquer medidas relacionadas à prevenção e ao prognóstico da infecção.

A técnica padrão-ouro, considerada mais acurada para o diagnóstico, é a RT–PCR (sigla em inglês para transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase). Consiste na detecção de sequências do RNA viral. O teste possui a desvantagem de necessitar de alguns dias para ser processado e o laudo ser emitido pelo laboratório.

Já os testes sorológicos detectam a presença de imunoglobulinas das classes M (IgM) e G (IgG), produzidas pelo organismo em resposta à infecção pelo vírus. A IgM é a principal imunoglobulina a ser formada após a infecção, e começa a ser detectada entre os dias 3 e 5 pós-contágio, com pico de detecção após o sétimo dia. Com o decorrer da infecção, os níveis de IgM diminuem e, em contrapartida, os níveis de IgG aumentam rapidamente, com pico de detecção após o 14º dia de contágio.

O teste rápido pode ser realizado com amostras de sangue total, soro ou plasma e seu resultado sai em aproximadamente 15 minutos. A possibilidade de infecção, no entanto, não pode ser descartada por um resultado negativo. Isso porque a produção de anticorpos, no início da doença, pode não ter sido detectada pelo TR, ocasionando o falso negativo. Em casos assim, sugere-se a repetição do teste, para a confirmação, ou não, da ausência da infecção. Além disso os testes rápidos podem identificar se a pessoa foi previamente infectada, mesmo sem nunca ter apresentado sintomas.

Os testes rápidos possuem um papel importante no entendimento da dinâmica de transmissão do vírus na população e identificação de grupos com alto risco de infecção. Eles podem também determinar a proporção da população que foi infectada, ajudando a identificar quais comunidades tiveram uma alta taxa de infecção.

 

Fonte:

https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/testing-overview.html

https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/a-importancia-do-teste-rapido-para-conter-a-covid-19/

DENGUE: Determinação de IgG/IgM anti-vírus por método imunocromatográfico.

DENGUE: Determinação de IgG/IgM anti-vírus por método imunocromatográfico.

A Dengue é uma doença causada por um arbovírus que possui quatro sorotipos antigenicamente distintos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.

Atualmente no Brasil circulam os quatro sorotipos que se intercalam nas ocorrências das epidemias, que geralmente são associadas com a introdução de novos sorotipos em áreas anteriormente não atingidas ou alteração do sorotipo predominante. O vírus da Dengue é transmitido pela picada do mosquito do gênero Aedes que é responsável também pela transmissão de outras doenças virais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 4 bilhões de pessoas vivam em áreas com risco de infecção pela doença. Anualmente cerca de 390 milhões de casos são registrados em todo o mundo. No Brasil, a transmissão vem ocorrendo de forma continuada, em surtos cíclicos sendo que o maior destes apresentou cerca de 2 milhões de casos notificados.

A Dengue pode ter diferentes apresentações clínicas e de prognóstico imprevisível, seu período de incubação varia de 3 a 15 dias. A doença começa bruscamente apresentando febre elevada, fortes dores de cabeça e nos olhos, além de dores musculares e nas articulações. Nos casos mais graves quando a febre diminui, por volta do terceiro ou quarto dia surgem hemorragias por causa de sangramentos de vasos na pele e em órgãos internos caracterizando a dengue hemorrágica. Nesses casos, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória, dores abdominais fortes e contínuas, pele pálida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas e manchas vermelhas na pele, podendo levar a morte.

O diagnóstico da dengue é feito comumente mediante sorologia para determinar a presença de anticorpos contra o vírus no sangue ou antígenos específicos, variando suas concentrações plasmáticas de acordo com o tempo do início da infecção.

A NS1 é uma proteína que se apresenta em concentrações detectáveis durante a infecção pela dengue, surge no primeiro dia com decréscimo a partir do quarto dia, desaparecendo

em torno do quinto, sexto dia após o início dos sintomas.

IgM surge em média de 5 a 8 dias após os sintomas podendo durar de 30 a 90 dias, já o IgG surge em média após 14 dias podendo persistir por toda a vida.

Diante da importância desta doença a RenyLab, assume o compromisso com a qualidade disponibilizando testes rápidos com resultados em 20 minutos, com altas taxas de

sensibilidade e especificidade com eficiência certificada e um rigoroso controle de qualidade.

O Imunotest Dengue da Renylab é um teste imunocromatografico em fase sólida, detectando de forma qualitativa e diferencial os anticorpos IgG, IgM, contra os quatro sorotipos do vírus da dengue em soro e plasma humanos.

O exame é rápido e seguro e representa uma importante ferramenta para o tratamento dos pacientes com suspeita da dengue.

https://www.renylab.ind.br/produto/imunotest-dengue-igg-igm/

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_aspecto_epidemiologicos_diagnostico_tratamento.pdf

 

 

 

 

 

 

Covid 19 e procedimentos endoscopicos

COVID-19 E PROCEDIMENTOS ENDOSCÓPICOS: QUAIS PRECAUÇÕES DEVEM SER TOMADAS

A Renylab está determinada em contribuir e dar suporte a seus clientes e parceiros nesse momento difícil de pandemia do COVID-19. Nós gostaríamos de compartilhar com vocês um artigo da Gastrointestinal Endoscopy (GIE) sobre o impacto do Coronavírus nos procedimentos endoscópicos. Nesse artigo, você vai encontrar recomendações com foco específico em proteção pessoal e código de vestimenta, para prevenir a disseminação do COVID-19.

 

Nós resumimos os passos mais importantes abaixo. Se você quiser acessar o artigo completo clique aqui.

 

Alguns passos importantes que gostaríamos de apontar:

 

  • Todo paciente que entrar na sala de endoscopia deve usar máscara facial para a proteção das outras pessoas. Pacientes considerados de risco, devem utilizar luvas também;
  • Para os funcionários da clínica e médicos, a recomendação é de manter uma distância segura dos pacientes durante todo o procedimento. De acordo com o artigo, é obrigatório lavar as mãos com água e sabão ou algum sanitizante a base de álcool:
  1. Antes e depois da interação com o paciente;
  2. Contato com superfícies potencialmente infectadas;
  3. Antes de colocar e após retirar qualquer equipamento de proteção individual, incluindo luvas.

 

  • No artigo você irá encontrar a composição mínima de um kit para proteção individual em procedimentos endoscópicos, que pode ser alterado baseado em risco.

 

Leia o artigo completo e saiba como proteger a você mesmo e seus colegas do COVID-19 clique aqui.

Covid19 e os procedimentos endoscópicos

Covid19 e os procedimentos endoscópicos

Coronavírus

O que é coronavírus?

 

Coronavírus (CID10) é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

O período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias.

 

Quais são os tipos de coronavírus?

Os tipos de coronavírus conhecidos até o momento são:

  • Alpha coronavírus 229E e NL63.
  • Beta coronavírus OC43 e HKU1.
  • SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS).
  • MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS).
  • SARS-CoV-2: novo tipo de vírus do agente coronavírus, chamado de coronavírus, que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019.

Como o coronavírus é transmitido?

As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo. Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.

Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:

  • gotículas de saliva;
  • espirro;
  • tosse;
  • catarro;
  • contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  • contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

O período médio de incubação por coronavírus é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

Como é feito o diagnóstico do coronavírus?

O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou indução de escarro). É necessária a coleta de duas amostras na suspeita do coronavírus.

As duas amostras serão encaminhadas com urgência para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen).

Para confirmar a doença é necessário realizar exames de biologia molecular que detecte o RNA viral. O diagnóstico do coronavírus é feito com a coleta de amostra, que está indicada sempre que ocorrer a identificação de caso suspeito.

Orienta-se a coleta de aspirado de nasofaringe (ANF) ou swabs combinado (nasal/oral) ou também amostra de secreção respiratória inferior (escarro ou lavado traqueal ou lavado bronca alveolar).

 Como é feito o tratamento do coronavírus?

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

  • Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos).
  • Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garanta e tosse.

 

 Quais são os sintomas do coronavírus?

Os sinais e sintomas do coronavírus são principalmente respiratórios, semelhantes a um resfriado. Podem, também, causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias. Os principais são sintomas conhecidos até o momento são:

  • Dificuldade para respirar.

 Como prevenir o coronavírus?

O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização. Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
  • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
  • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
  • Ficar em casa quando estiver doente.
  • Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.
  • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com freqüência.

Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (mascára cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

 

Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel.

 

Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir.

Evite aglomerações se estiver doente.

Mantenha os ambientes bem ventilados.

Não compartilhe objetos pessoais.

 

 

Fonte: www.saude.gov.br

www.anvisa.gov.br

https://www.renylab.ind.br/produto/kit-viral/

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